QUEM COMANDA MINHA REAÇÃO
O colunista Sidney Harris conta uma história em que acompanhava um amigo à banca de jornais.
O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas como retorno recebeu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo de Harris sorriu polidamente e desejou um bom fim de semana ao jornaleiro. Quando os dois amigos desceram pela rua, o colunista perguntou:
- Ele sempre te trata com tanta grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão gentil e amigável com ele?
- Sim, sou.
- Por que você é tão educado, já que ele é tão indelicado com você?
- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.
A implicação desse diálogo é que a pessoa inteira é seu próprio dono, não se curva diante de qualquer vento que sopra; ela não está à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros. Não são os ambientes que a transformam, mas ela que transforma os ambientes.
O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas como retorno recebeu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo de Harris sorriu polidamente e desejou um bom fim de semana ao jornaleiro. Quando os dois amigos desceram pela rua, o colunista perguntou:
- Ele sempre te trata com tanta grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão gentil e amigável com ele?
- Sim, sou.
- Por que você é tão educado, já que ele é tão indelicado com você?
- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.
A implicação desse diálogo é que a pessoa inteira é seu próprio dono, não se curva diante de qualquer vento que sopra; ela não está à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros. Não são os ambientes que a transformam, mas ela que transforma os ambientes.
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